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AGHATHA VIRTUAL OFFICE ASSISTANT SERVICES© – Servicos Assistente Virtual e Suporte tecnico compliance Norma ISO-IEC-27002:2013 – Seguranca Informacao

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 AGHATHA Framework destina-se ao  compliance das recomendações e práticas estabelecidas pela Norma ISO-27002:2005 – Gestão da Segurança da Informação. https://aghatha.wordpress.com/2012/12/04/aghatha-framework-licenca-uso-perpetua-modelos-aplicacao-norma-iso-iec-270022005-seguranca-informacao-r02-01a/

Norma ISO-27002:2013 – Gestão da Segurança da Informação

O Aghatha Framework é Um Suite Completo de processos normativos, sendo  composto por  175 modelos de documentos pré-formatados no padrão recomendado pela ABNT para uso em documentos da qualidade. documento_padrao_aghatha_framework Templates são integrados entre si  e disponibilizados sob a forma de Politicas (Diretrizes para a Aplicação dos Padrões) , Normas (Regras técnicas para aplicação dos Padrões) e Procedimentos (Passo-a-Passo indicando como realizar os controles operacionais) e seus respectivos controles e registros preparados para utilização. PIRAMEDE Com este Framework é possível estruturar a Gestão Documentos Técnicos de Compliance a Norma ISO-27002:2013, Gestão de Riscos em TI, Organização Segurança Informação, Politica Segurança, Gestão de Acessos físicos e lógicos, Gestão de Operações e Comunicações, Inventário de Ativos, Gestão da Segurança de Recursos Humanos (Colaboradores e Terceiros, e todos os demais tópicos e recomendações estabelecidos pelas Normas ISO-27001:2013 e ISO-27002:2013, ISO-27005, ISO-27003. Convidamos a visitar a pagina de acesso as informações e conteúdos deste Framework, disponível em: http://aghatha.com/index.php/framework/framework-de-processos-e-controles-para-o-compliance-de-ti-norma-iso-27001-iso-27002-seguranca-da-informacao-release-02-01-a.html É possível ainda, a contratação de serviços de suporte técnico on-line, com execução não presencial através de salas virtuais seguras sob demanda.

AGHATHA VIRTUAL OFFICE ASSISTANT SERVICES©

Serviços de Consultoria virtual sob demanda (On-Demand Services) = Economize custos com deslocamentos, estadias e alimentação em projetos de Compliance em TI.

Nossos Consultores estão a sua disposição sob demanda, eventos pontuais com hora marcada para a apoia-lo na solução de suas necessidades (Solução de Gap´s, explanações de formas alternativas de atendimento de requisitos de compliance nos diversos padrões e normas, satisfação de dúvidas e esclarecimentos técnicos, suporte no planejamento e execução de auditorias de auto-avaliação (self-assessment) e/ou em Auditorias Externas. Veja mais detalhes em nossas paginas  em: Suporte Técnico:

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http://aghatha.com/index.php/services/technical-support/servico-consultoria-suporte-tecnico-compliance-ti-nao-presencial.html Consultoria Técnica Compliance Processos e Controles TI:

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http://aghatha.com/index.php/services/it-compliance-consulting/servico-consultoria-tecnica-especializada-estruturacao-de-processos-e-controles-compliance-ti-nao-presencial.html Fabrica de Processos e Controles para Compliance de TI:

  • Meio de acesso a equipe de consultores especialistas em Compliance e equipe de documentação e formalização de Processos e Controles do AGHATHA Framework.
  • Consultor e documentador disponíveis sob demanda e atuação definida através orçamento prévio com preço fechado.
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  • Redução de redundância de processos e controles (Visão Cross entre os diversos padrões e melhores práticas aplicáveis em TI).
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http://aghatha.com/index.php/services/customize/fabrica-de-processos-bpm-construcao-e-customizacao-sob-medida-de-documentos-processos-e-controles-para-compliance-ti-outsourcing.html

AGHATHA.COM.BR  – Próximos Lançamentos (Frameworks para o Compliance em TI)

Em breve estaremos lançando outros Frameworks relacionados a compliance em Tecnologia da Informação nos padrões ITIL, PMO / PMI, OPM3 / PMI, Governança Corporativa,  Governança de TI, Sarbanes-Oxley, ISO-20.000:1/2, Prince 2, e frameworks especiais relacionados a padrões requeridos a Provedores Serviços Gerenciados (fabrica de software, fábrica de testes, fabrica de projetos, SOC/NOC, Help-Desk / Service Desk).

AGHATHA – Veja como é Simples e Rápido obter acesso aos nossos Frameworks para o Compliance em TI.

Apresentação:  AGHATHA Framework – Norma ISO-27001:2/2013.

Relação de Componentes: AGHATHA Framework – Norma ISO-27001:2/2013.

Documentos são confeccionados no formato e estruturas indicados para documentos da qualidade em processos, contém Objetivo, campo de aplicação, documentos relacionados, corpo do conteúdo, validade, anexos,controle dos registros , responsáveis.

Tipo Documento Componentes AGHATHA Framework – Norma ISO-27002:2013
Registro AG00-FR-0008-Formulario-padrao-controles
Registro AG00-FR-0009-Formulario-padrao-procedimentos
Registro AG00-FR-0010-Formulario-padrao-normas
Registro AG00-FR-0011-Formulario-padrao-politicas
Registro AG00-WI-0000-Formulario-padrao-instrucoes-de-trabalho
Registro AG20-FR-0002-Controle-de-documento-controlado-copias-impressas
Registro AG20-FR-0003-Relacao-de-documentos-controlados
Registro AG20-FR-0005-Controle-mudancas-documentos-framework
Registro AG20-FR-0012-Lista-componentes-aghatha-framework-iso-27002
Norma AG20-NO-0001-Padrao-nomenclatura-documentacao-framework-de-processos-e-controles
Norma AG20-NO-0002-Norma-controle-qualidade-framework-processos-controles
Norma AG20-NO-0003-Norma-padrao_notacao-bpmn-adotada-aghatha-Framework-Processos-Controles
Politica AG20-PO-0001-Politica-padronizacao-documentos-Framework-Processos-Controles
Procedimento AG20-PR-0001-Procedimento-edicao-revisao-e-revogacao-vigencia-documentos
Registro IT01-FR-0110-Lista-presencas-treinamentos-usuarios
Registro IT01-FR-0130A-Termo-de-confidencialidade-e-sigilo-colaboradores
Registro IT01-FR-0130B-Termo-de-confidencialidade-e-sigilo-prestador-de-servicos-pj
Registro IT01-FR-0130C-Termo-de-adesao-a-politica-de-acesso-a-rede-colaboradores
Registro IT01-FR-0130D-Aviso-previo-sem-justa-causa-ao-colaborador
Registro IT01-FR-0130E-Aviso-previo-com-justa-causa-ao-colaborador
Registro IT01-FR-0640A-Termo-acordo-intercambio-de-informacoes-eletronicas-e-nao-eletronicas-entre-empresas
Norma IT01-NO-0010-Norma-de-revisao-da-politica-de-seguranca-da-informacao
Norma IT01-NO-0020-Norma-de-avaliacao-e-qualificacao-dos-riscos-de-ti
Norma IT01-NO-0030-Norma-de-organizacao-do-gerenciamento-de-riscos-de-ti
Norma IT01-NO-0060-Norma-de-organizacao-da-seguranca-da-informacao
Norma IT01-NO-0070-Manual-de-organizacao-de-conceitos
Norma IT01-NO-0080-Norma-de-gestao-de-riscos-com-partes-externas
Norma IT01-NO-0100-Norma-de-inventario-de-ativos-de-TI
Norma IT01-NO-0110-Norma-de-classificacao-e-responsabilidades-sobre-ativos
Norma IT01-NO-0120-Norma-de-classificacao-da-informacao
Norma IT01-NO-0130-Norma-de-seguranca-de-recursos-humanos
Norma IT01-NO-0140-Norma-de-gestao-dos-recursos-humanos-terceirizados
Registro IT01-NO-0150A-Anexo 1-Termo-de-ciencia-e-declaracao-acerca-da-existencia-ou-nao-de-conflito-de-Interesses
Registro IT01-NO-0150B-Anexo 2-Declaracao-acerca-da-existencia-ou-nao-de-conflito-de-Interesses
Norma IT01-NO-0150-Codigo-de-etica
Norma IT01-NO-0160-A
Norma IT01-NO-0160-Norma-estrutura-organizacional-de-cargos-e-funcoes-de-TI
Norma IT01-NO-0170-Norma-de-acesso-a-areas-seguras
Norma IT01-NO-0180-Norma-de-seguranca-de-equipamentos
Norma IT01-NO-0200-Norma-de-protecao-contra-codigos-maliciosos-e-moveis
Norma IT01-NO-0210-Norma-de-copias-de-seguranca-backup-e-restore-de-informacoes
Norma IT01-NO-0220-Norma-de-manuseio-de-midias
Norma IT01-NO-0230-Norma-de-gerenciamento-de-seguranca-e-acesso-a-rede-de-dados
Norma IT01-NO-0231-Norma-de-controle-computacao-movel-e-acesso-remoto
Norma IT01-NO-0250-Norma-de-seguranca-no-acesso-a-internet-e-correio-eletronico
Norma IT01-NO-0260-Norma-geral-de-procedimentos-e-responsabilidades-operacionais
Norma IT01-NO-0265-Norma-de-avaliacao-de-fornecedores-de-ti
Norma IT01-NO-0270-Norma-de-requisitos-do-negocio-para-controle-de-acesso-logico
Norma IT01-NO-0280-Norma-de-controle-de-acesso-logico-aos-usuarios
Norma IT01-NO-0290-Norma-nomenclatura-de-usuarios
Norma IT01-NO-0300-Norma-de-controle-de-acesso-a-aplicacoes-e-informacoes
Norma IT01-NO-0310-Norma-de-controle-de-concessao-de-uso-de-computacao-movel
Norma IT01-NO-0320-Norma-de-responsabilidades-dos-usuarios-colaboradores-e-terceiros
Norma IT01-NO-0330-Norma-de-requisitos-de-seguranca-para-sistemas-e-aplicacoes
Norma IT01-NO-0340-Norma-de-gestao-das-vulnerabilidades-tecnicas-de-sistemas
Norma IT01-NO-0350-Norma-de-aplicacao-e-controle-chaves-criptograficas-de-dados
Norma IT01-NO-0355-Norma-de-alteracao-em-sistemas-e-aplicacoes
Norma IT01-NO-0360-Norma-de-notificacao-de-eventos-e-fragilidades-de-seguranca
Norma IT01-NO-0370-Norma-de-planejamento-de-contingencias-de-TI
Norma IT01-NO-0380-Norma-de-garantia-da-qualidade-em-processos-e-controles-de-ti
Politica IT01-PO-0000-Politica-de-seguranca-da-informacao
Procedimento IT01-PR-0001-Procedimento-organizacao-e-revisao-da-politica-de-seguranca-da-informacao
Registro IT01-PR-0030A-Plano-de-acao-tratamento-riscos-de-ti
Registro IT01-PR-0030B-FMEA-Mapa-de-riscos-de-TI
Procedimento IT01-PR-0030-Procedimento-de-controle-de-ameacas-e-vulnerabilidades-de-ti
Registro IT01-PR-0110A-Lista-mestre-dos-registros-e-controles-de-ti
Procedimento IT01-PR-0110-Procedimento-de-revisao-da-seguranca-da-informacao
Procedimento IT01-PR-0120-Programa-de-treinamentos-e-sensibilizacao-seguranca-informacao
Procedimento IT01-PR-0190-Procedimento-de-Identificacao-e-tratamento-riscos-partes-externas
Registro IT01-PR-0200A-Controle-de-inventario-equipamentos-e-rede
Registro IT01-PR–0200B–Controle-de-inventario-sistemas-criticos
Registro IT01-PR-0200C-Termo-de-destruicao-descarte-seguro-de-ativos
Registro IT01-PR-0200D-Termo-de-responsabilidade-sobre-sistemas-e-aplicacoes
Registro IT01-PR-0200E-Termo-de-responsabilidade-sobre-equipamentos-e-perifericos
Procedimento IT01-PR-0200-Procedimento-de-controle-inventario-ativos-de-ti
Registro IT01-PR–0230A–Controle-de-fornecedores-criticos.xls
Procedimento IT01-PR-0230-Controle-de-fornecedores-criticos
Registro IT01-PR-0240A-Inventario-de-Informações-criticas
Registro IT01-PR-0240B-Termo-de-destruicao-e-descarte-seguro-informacoes-classificadas
Registro IT01-PR-0240C-Termo-de-responsabilidade-sobre-informacao-classificada
Procedimento IT01-PR-0240-Identificacao-e-classificacao-informacao
Registro IT01-PR-0250A–Solicitacao-de-criacao-e-delecao-de-repositorio-na-rede
Registro IT01-PR-0250B–Mapa-de-controle-de-repositorios-de-informacoes-na-rede
Registro IT01-PR-0250C-Termo-de-responsabilidade-sobre-diretorio-informacoes-na-rede-dados
Procedimento IT01-PR-0250-Manipulacao-conteudos-pastas-eletronicas-e-repositorios-na-rede
Procedimento IT01-PR-0270-Seguranca-recursos-humanos-colaboradores
Procedimento IT01-PR-0280-Seguranca-recursos-humanos-terceiros
Procedimento IT01-PR-0281-Rescisao-contrato-trabalho-terceiros
Registro IT01-PR-0282A-Avaliacao-de-desempenho-recursos-humanos-colaboradores-e-terceiros
Procedimento IT01-PR-0282-Processo-de-avaliacao-desempenho-recursos-humanos-terceirizados
Procedimento IT01-PR-0283-Processo-de-avaliacao-desempenho-recursos-humanos-colaboradores
Registro IT01-PR-0330A-Descricao-de-cargos-e-funcoes-de-ti
Registro IT01-PR-0330B-Descricao-atribuicoes-de-comites-e-grupos-tematicos-de-ti
Procedimento IT01-PR-0330-Processo-documentacao-da-descricao-de-cargos-e-funcoes-de-colaboradores-e-terceiros
Registro IT01-PR-0340A-Mapa-de-composicao-do-headcount-de-ti
Procedimento IT01-PR-0340-Composicao-e-revisao-do-mapa-lotacao-de-ti
Registro IT01-PR-0380A-Checklist-de-avaliacao-de-locais-do-perimetro-de-seguranca
Registro IT01-PR-0380C-Mapa-de-controle-locais-do-perimetro-de-seguranca-de-ti
Registro IT01-PR-0380D-Plano-de-acao-corretiva-areas-do-perimetro-seguranca-de-ti
Procedimento IT01-PR-0380-Procedimento-controle-do-perimetros-de-seguranca-fisica
Procedimento IT01-PR-0400-Controle-acesso-fisico-dependencias-de-ti
Registro IT01-PR-0410A-Registro-de-visitas-ao-datacenter
Procedimento IT01-PR-0410-Procedimento-controle-de-visitas-ao-datacenter
Registro IT01-PR-0420A-Mapa-de-controle-de-equipamentos-e-Rede
Registro IT01-PR-0420B-Checklist-para-instalacao-de-equipamentos
Registro IT01-PR-0420C-Relacao-de-software-padrao
Procedimento IT01-PR-0420-Procedimento-de-instalacao-manutencao-e-protecao-dos-equipamentos-de-TI
Registro IT01-PR-0450A-Termo-custodia-equipamento-propriedade-empresa
Registro IT01-PR-0450B-Termo-devolucao-equipamento-custodiado
Procedimento IT01-PR-0450-Procedimento-de-seguranca-de-equipamentos-instalados-fora-dependencias-da-organizacao
Registro IT01-PR-0455A –Solicitacao-de-acesso-temporario-para-visitantes
Procedimento IT01-PR-0455-Controle-de-acesso-fisico-a-portaria-de-pedestres-e-veiculos
Procedimento IT01-PR-0490-Procedimento-de-controle-de-antivirus-codigos-maliciosos-e-moveis
Registro IT01-PR-0500A-Etiqueta-padrao-identificacao-midias-magneticas
Registro IT01-PR-0500B-Inventario-de-fitas-magneticas
Registro IT01-PR-0500C-Registro-de-envio-e-recebimento-de-fitas-de-backup
Registro IT01-PR-0500D–Termo-de-sanitizacao-ou-destruicao-de-midias
Procedimento IT01-PR-0500-Procedimento-de-gerenciamento-de-midias-removiveis
Registro IT01-PR-0510A-Mapa-de-controle-da-rotina-de-operacao-backup-e-restore
Procedimento IT01-PR-0510-Procedimento-de-copias-de-seguranca-das-informacoes-Backup-e-Restore
Registro IT01-PR-0540A-Plano-de-mudancas-infraestrutura
Procedimento IT01-PR-0540-Gerenciamento-de-seguranca-dos-servicos-de-redes
Registro IT01-PR-0580A-Checklist-validacao-requisitos-seguranca-servico-de-rede
Procedimento IT01-PR-0580-Procedimento-de-controle-de-instalacao-e-configuracao-de-rede
Registro IT01-PR-0600A-Controle-de-acesso-remoto-a-rede-de-dados
Procedimento IT01-PR-0600-Procedimento-controle-de-acesso-remoto-a-rede-de-dados-VPN
Registro IT01-PR-0610A-Solicitacao-de-fornecimento-de-produtos-e-servicos-para-ti
Registro IT01-PR-0610B-Selecao-de-fornecedores-de-produtos-e-servicos-para-TI
Procedimento IT01-PR-0610-Procedimento-adicional-para-selecao-e-cadastro-fornecedores-de-ti
Registro IT01-PR-0615A-Plano-de-acoes-corretivas-fornecedores-de-ti
Procedimento IT01-PR-0615-Procedimento-avaliacao-servicos-prestados-por-fornecedores-de-ti
Procedimento IT01-PR-0616-Procedimento-e-controles-adicionais-na-contratacao-fornecedores-de-ti
Procedimento IT01-PR-0620-Procedimento-de-uso-aceitavel-recursos-de-email-e-internet
Registro IT01-PR-0640B-Controle-de-intercambio-de-informacoes-partes-externas
Procedimento IT01-PR-0640-Procedimento-de-controle-troca-informacoes-com-partes-externas
Registro IT01-PR-0660A-Solicitacao-de-criacao-manutencao-Perfis-de-acesso-aos-sistemas-e-aplicacoes
Registro IT01-PR-0660B-Termo-de-excecao-controle-compensatorio-acessos-temporario-aos-sistemas-e-aplicacoes
Registro IT01-PR-0660C-Composicao-de-acessos-concedidos-atraves-de-perfis-aos-sistemas-e-aplicacoes
Procedimento IT01-PR-0660-Procedimento-gerenciamento-de-perfil-de-acesso-logico-a-rede-e-aplicativos
Registro IT01-PR-0670A-Solicitacao-de-acesso-logico-aos-sistemas-e-aplicacoes
Registro IT01-PR-0670B-Relacao-de-pessoal-pre-autorizado-a-solicitar-acesso-logico-emergencial
Registro IT01-PR-0670C-Etiqueta-envelope-contendo-senha-de-acesso-emergencial
Procedimento IT01-PR-0670-Concessao-revisao-e-revogacao-de-acessos-logicos-aos-usuarios
Registro IT01-PR-0690A–Solicitacao-criacao-e-manutencao-de-repositorio-informacoes-na-rede
Registro IT01-PR-0690B–Mapa-de-controle-de-repositorios-de-informacoes-na-rede
Procedimento IT01-PR-0690-Procedimento-de-gerenciamento-de-acesso-as-informacoes-e-repositorios-dados
Registro IT01-PR-0700A –Solicitacao-de-acesso-remoto-a-sistemas-e-aplicacoes
Registro IT01-PR-0700B –Controle-de-acessos-remotos-a-a-sistemas-e-aplicacoes
Procedimento IT01-PR-0700-Procedimento-controle-de-acesso-remoto-a-sistemas-e-aplicacoes
Procedimento IT01-PR-0710-Cessao-de-uso-de-equipamentos-computacionais-portateis-de-propriedade-da-empresa
Registro IT01-PR-0720A –Solicitacao-de-acesso-temporario-a-rede-de-visitantes
Procedimento IT01-PR-0720-Procedimento-de-controle-de-acesso-a-internet-rede-de-visitantes
Registro IT01-PR-0800A-Solicitacao-de-compra-de-sistemas-e-aplicacoes-pontuais-em-ti
Procedimento IT01-PR-0800-Procedimento-de-aquisicao-de-sistemas-e-aplicativos-de-ti
Procedimento IT01-PR-0820-Controle-e-revisao-das-vulnerabilidades-tecnicas-existentes-em-sistemas-e-aplicacoes
Procedimento IT01-PR-0835-Controle-alteracao-em-sistemas-e-aplicacoes
Registro IT01-PR-0837A-Mapa-de-atualizacoes-aplicadas-em-sistemas-e-aplicacoes-recebidas-de-fornecedores
Registro IT01-PR-0837B-000000-Request-Atualizacao-sistemas-e-aplicacoes-recebidas-de-fornecedores
Procedimento IT01-PR-0837-Controle-atualizacoes-em-sistemas-e-aplicacoes-recebidas-de-fornecedores
Registro IT01-PR-0840A-Mapa-de-controle-chaves-criptografica-de-dados-e-certificados-digitais
Registro IT01-PR-0840B-Etiqueta-envelope-contendo-senha-de-chaves-criptograficas-de-dados
Procedimento IT01-PR-0840-Controle-utilizacao-chaves-criptograficas-e-certificados-digitais
Registro IT01-PR-0850A-Requisitos-de-seguranca-na-aquisicao-e-implantacao-de-sistemas-e-aplicacoes
Registro IT01-PR-0855A-Solicitacao-de-mudancas-change-request-CR
Registro IT01-PR-0855B-DUM-documento-unico-de-manutencao-sistemas-e-aplicacoes
Registro IT01-PR-0860A-Plano-de-mudancas
Registro IT01-PR-0860B–RCA-analise-de-causa-raiz
Procedimento IT01-PR-0860-Identificacao-e-tratamento-de-incidentes-de-seguranca-informacao
Procedimento IT01-PR-0880-Procedimento-de-apuracao-de-responsabilidades-em-incidentes-de-seguranca-da-informacao
Registro IT01-PR-0920A-Controle-dos-requisitos-legais-aplicaveis-ao-ambiente-de-ti
Registro IT01-PR-0920B-Controle-dos-requisitos-tecnicos-e-normativos-aplicaveis-ao-ambiente-de-ti
Procedimento IT01-PR-0920-Procedimento-de-controle-de-requisitos-legais-e-tecnicos-em-ti
Registro IT01-PR-0930B-Relatorio-de-auditoria-e-revisao-da-qualidade-em-processos-de-ti
Registro IT01-PR-0930D-Plano-de-acao-tratamento-nao-conformidades-em-processos-e-controles-de-ti
Procedimento IT01-PR-0930-Procedimento-de-garantia-da-qualidade-em-processos-e-controles-de-ti

AGHATHA FRAMEWORK© – Licenca Uso Perpetua – Modelos Aplicacao Norma ISOIEC-27002:2013 – Seguranca Informacao – R02-01A.

Está disponível para Licenciamento em nossa home page (Http://www.aghatha.com.br) o  AGHATHA Framework destina-se ao  compliance das recomendações e práticas estabelecidas pela Norma ISO-27002:2005 – Gestão da Segurança da Informação.

https://aghatha.wordpress.com/2012/12/04/aghatha-framework-licenca-uso-perpetua-modelos-aplicacao-norma-iso-iec-270022005-seguranca-informacao-r02-01a/

Norma ISO-27002:2013 – Gestão da Segurança da Informação

IMPORTANTE:

O Aghatha Framework não é apenas uma biblioteca contendo  “modelos ou exemplos”  de estruturas de documentos e processos. O AGHATHA Framework é um Suite normativo e procedimental completo e funcional composto de Politicas, Normas e Procedimentos Operacionais que possibilitam efetivamente a adoção e implementação dos padrões e melhores práticas – (READY TO USE / PRONTOS PARA USAR)

Aghatha Framework destinado compliance das recomendações e práticas estabelecidas pela Norma ISO-27002:2013 – Gestão da Segurança da Informação é composto por  175 modelos de documentos e controles já formatados no padrão recomendado pela ABNT para uso em documentos da processos da qualidade.

Este Framework é composto por 175 modelos distribuídos entre Politicas, Normas, Procedimentos e Controles,  pré-formatados, estruturados e aptos para serem utilizados ou servirem de referencial técnico em projetos de implementação das recomendações contidas na Norma ISO-IEC-27.001:2013 e ISO-IEC-27.002:2013 – Gerenciamento de Segurança da Informação.
Os Procedimentos são estruturados em atividades passo-a-passo e em conformidade com as diretrizes estabelecidas na Norma ISO-IEC-27.001:2013 e ISO-IEC-27.002:2013. Os procedimentos são acompanhados por controles e registros de execução das atividades requeridas pelo compliance.

Escopo Framework:  Norma ISO-27.002:2013

1.1 – Composição deste Framework:

2 (Duas) Politicas – Quais Diretrizes ?

40 (Quarenta)  Normas  – Quais Regras ?

49 (Quarenta e Nove)  Procedimentos Passo-a-Passo – Como Fazer ?

84 (Oitenta e quatro)  Registros e Controles –  Como Controlar ?

01 (Um) – Arquivo BPM BIZAGI PROCESS MODELER – Modelo de Integração e Hierárquico dos documentos e controles.

01 (Um) – Arquivo Objeto Bizagi padrão (HTML) – Visão NAVEGÁVEL com acesso direto aos modelos contidos no Aghatha Framework.

01 (Um) Índice Geral de Documentos – Lista de Documentos que Compõem este framework através do Registro AG20-FR-0012 – Uma versão no formato PDF deste documento está disponível para download gratuitamente na seção (Free WhitePapers) de nossa webstore. O Documento completo deste registro está incluso entre os componentes do Framework.

você pode solicitá-lo nesta pagina:  (clique aqui).

Restrições deste Framework:

* NÃO ESTÃO INCLUSOS NESTE FRAMEWORK  (**)

a – Os Processos e Controles relacionados aos seguintes capítulos contidos na norma ISO-IEC-27002:2013.

  • – Seção 12 – Metodologia / Roadmap para o GERENCIAMENTO DE PROJETOS DE MUDANÇAS EM APLICAÇÕES E SISTEMAS – SDLC
  • – Seção 14 – Corpo do Documento PCN – PLANO CONTINUIDADE NEGÓCIO

(**) –  Estas seções são abordadas neste Framework, somente até os níveis de POLITICA e NORMAS, e seus respectivos PROCEDIMENTOS e CONTROLES fazem parte de outros Frameworks específicos, E, SE NECESSÁRIOS, deverão ser licenciados em Separado.

b – O Corpo ou Originais Eletrônicos de Normas Técnicas ISO. 

  • – Os documentos originais das normas (ISO-IEC-27001:2013), (ISO-IEC-27002:2013), ISO-IEC-27003:2011, ISO-IEC-27005:2008 “NÃO ESTÃO INCLUÍDOS” no rol de documentos enviados juntamente com este FRAMEWORK – (***).

(***) –  Estas normas deverão ser adquiridas junto aos seus Publicadores, caso o usuário assim o desejar. Neste caso, recomendamos efetuar a Aquisição da(s) Norma(s) publicada(s) pela ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas, cujo conteúdo é disponibilizado no Idioma “Português”, e também poderá ser adquirida eletronicamente na WEBSTORE da ABNT.

documento_padrao_aghatha_framework

Templates são integrados entre si  e estruturados  em Politicas (Diretrizes para a Aplicação dos Padrões) , Normas (Regras técnicas para aplicação dos Padrões) e Procedimentos (Passo-a-Passo indicando como realizar os controles operacionais) e seus respectivos  controles e registros prontos para utilização.

PIRAMEDE

APLICAÇÃO:

Com este Framework é possível estruturar os controles internos para o Compliance as Normas:

ISO-27002:2013, ISO-27001 e ISO-27002:2013, ISO-27005, ISO-27003.

Amplitude deste Framework:  

  • Gestão Documentos Técnicos de Compliance da Norma ISO-27002:2013,
  • Gestão de Riscos em TI,
  • Gestão da Organização Segurança Informação,
  • Gestão da Politica Segurança,
  • Gestão de Acessos físicos e lógicos,
  • Gestão de Operações e Comunicações,
  • Gestão do Inventário de Ativos,
  • Gestão da Segurança de Recursos Humanos (Colaboradores e Terceiros,

Convidamos a visitar a pagina de acesso as informações e conteúdos deste Framework, disponível em nossa webstore:

http://aghatha.com/index.php/framework/framework-de-processos-e-controles-para-o-compliance-de-ti-norma-iso-27001-iso-27002-seguranca-da-informacao-release-02-01-a.html

É possível ainda, a contratação de serviços de suporte técnico on-line, com execução não presencial através de salas virtuais seguras sob demanda.

AGHATHA VIRTUAL OFFICE ASSISTANT SERVICES©

A AGHATHA oferece  pacotes adicionais de serviços técnicos  destinados a promover a sensibilização e preparação formal dos membros das equipes de TI envolvidas na implementação deste padrão de Compliance.

Os Serviços de Virtual office assistant podem ser contratados também de forma on-line em nossa Webstore AGHATHA.COM.BR = Economize custos com deslocamentos, estadias e alimentação em projetos de Compliance em TI.

Nossos Consultores estão a sua disposição sob demanda, eventos pontuais com hora marcada para a apoia-lo na solução de suas necessidades (Solução de Gap´s, explanações de formas alternativas de atendimento de requisitos de compliance nos diversos padrões e normas, satisfação de dúvidas e esclarecimentos técnicos, suporte no planejamento e execução de auditorias de auto-avaliação (self-assessment) e/ou em Auditorias Externas.

Veja mais detalhes em nossas paginas  em:

https://aghatha.wordpress.com/2012/12/21/aghatha-virtual-office-assistant-services-servicos-assistente-virtual-e-suporte-tecnico-compliance-norma-iso-iec-270022005-seguranca-informacao/

AGHATHA.COM.BR  – Próximos Lançamentos (Frameworks para o Compliance em TI)

Em breve estaremos lançando outros Frameworks relacionados a compliance em Tecnologia da Informação nos padrões ITIL, PMO / PMI, OPM3 / PMI, Governança Corporativa,  Governança de TI, Sarbanes-Oxley, ISO-20.000:1/2, Prince 2, e frameworks especiais relacionados a padrões requeridos a Provedores Serviços Gerenciados (fabrica de software, fábrica de testes, fabrica de projetos, SOC/NOC, Help-Desk / Service Desk).

te e saiba mais informações sobre nossos produtos e serviços para o Compliance de TI:

http://www.aghatha.com.br/processos.htm

Abraço a todos.

Eurico Haan de Oliveira
http://www.aghatha.com.br

Apresentação:  AGHATHA Framework – Norma ISO-27001:2/2013.

Relação de Componentes: AGHATHA Framework – Norma ISO-27001:2/2013.

Documentos são confeccionados no formato e estruturas indicados para documentos da qualidade em processos, contém Objetivo, campo de aplicação, documentos relacionados, corpo do conteúdo, validade, anexos,controle dos registros , responsáveis.

Tipo Documento Componente AGHATHA Framework – Norma ISO-27002:2013
Registro
AG00-FR-0008-Formulario-padrao-controles
Registro
AG00-FR-0009-Formulario-padrao-procedimentos
Registro
AG00-FR-0010-Formulario-padrao-normas
Registro
AG00-FR-0011-Formulario-padrao-politicas
Registro
AG00-WI-0000-Formulario-padrao-instrucoes-de-trabalho
Registro
AG20-FR-0002-Controle-de-documento-controlado-copias-impressas
Registro
AG20-FR-0003-Relacao-de-documentos-controlados
Registro
AG20-FR-0005-Controle-mudancas-documentos-framework
Registro
AG20-FR-0012-Lista-componentes-aghatha-framework-iso-27002
Norma
AG20-NO-0001-Padrao-nomenclatura-documentacao-framework-de-processos-e-controles
Norma
AG20-NO-0002-Norma-controle-qualidade-framework-processos-controles
Norma
AG20-NO-0003-Norma-padrao_notacao-bpmn-adotada-aghatha-Framework-Processos-Controles
Politica
AG20-PO-0001-Politica-padronizacao-documentos-Framework-Processos-Controles
Procedimento
AG20-PR-0001-Procedimento-edicao-revisao-e-revogacao-vigencia-documentos
Registro
IT01-FR-0110-Lista-presencas-treinamentos-usuarios
Registro
IT01-FR-0130A-Termo-de-confidencialidade-e-sigilo-colaboradores
Registro
IT01-FR-0130B-Termo-de-confidencialidade-e-sigilo-prestador-de-servicos-pj
Registro
IT01-FR-0130C-Termo-de-adesao-a-politica-de-acesso-a-rede-colaboradores
Registro
IT01-FR-0130D-Aviso-previo-sem-justa-causa-ao-colaborador
Registro
IT01-FR-0130E-Aviso-previo-com-justa-causa-ao-colaborador
Registro
IT01-FR-0640A-Termo-acordo-intercambio-de-informacoes-eletronicas-e-nao-eletronicas-entre-empresas
Norma
IT01-NO-0010-Norma-de-revisao-da-politica-de-seguranca-da-informacao
Norma
IT01-NO-0020-Norma-de-avaliacao-e-qualificacao-dos-riscos-de-ti
Norma
IT01-NO-0030-Norma-de-organizacao-do-gerenciamento-de-riscos-de-ti
Norma
IT01-NO-0060-Norma-de-organizacao-da-seguranca-da-informacao
Norma
IT01-NO-0070-Manual-de-organizacao-de-conceitos
Norma
IT01-NO-0080-Norma-de-gestao-de-riscos-com-partes-externas
Norma
IT01-NO-0100-Norma-de-inventario-de-ativos-de-TI
Norma
IT01-NO-0110-Norma-de-classificacao-e-responsabilidades-sobre-ativos
Norma
IT01-NO-0120-Norma-de-classificacao-da-informacao
Norma
IT01-NO-0130-Norma-de-seguranca-de-recursos-humanos
Norma
IT01-NO-0140-Norma-de-gestao-dos-recursos-humanos-terceirizados
Registro
IT01-NO-0150A-Anexo 1-Termo-de-ciencia-e-declaracao-acerca-da-existencia-ou-nao-de-conflito-de-Interesses
Registro
IT01-NO-0150B-Anexo 2-Declaracao-acerca-da-existencia-ou-nao-de-conflito-de-Interesses
Norma
IT01-NO-0150-Codigo-de-etica
Norma
IT01-NO-0160-A
Norma
IT01-NO-0160-Norma-estrutura-organizacional-de-cargos-e-funcoes-de-TI
Norma
IT01-NO-0170-Norma-de-acesso-a-areas-seguras
Norma
IT01-NO-0180-Norma-de-seguranca-de-equipamentos
Norma
IT01-NO-0200-Norma-de-protecao-contra-codigos-maliciosos-e-moveis
Norma
IT01-NO-0210-Norma-de-copias-de-seguranca-backup-e-restore-de-informacoes
Norma
IT01-NO-0220-Norma-de-manuseio-de-midias
Norma
IT01-NO-0230-Norma-de-gerenciamento-de-seguranca-e-acesso-a-rede-de-dados
Norma
IT01-NO-0231-Norma-de-controle-computacao-movel-e-acesso-remoto
Norma
IT01-NO-0250-Norma-de-seguranca-no-acesso-a-internet-e-correio-eletronico
Norma
IT01-NO-0260-Norma-geral-de-procedimentos-e-responsabilidades-operacionais
Norma
IT01-NO-0265-Norma-de-avaliacao-de-fornecedores-de-ti
Norma
IT01-NO-0270-Norma-de-requisitos-do-negocio-para-controle-de-acesso-logico
Norma
IT01-NO-0280-Norma-de-controle-de-acesso-logico-aos-usuarios
Norma
IT01-NO-0290-Norma-nomenclatura-de-usuarios
Norma
IT01-NO-0300-Norma-de-controle-de-acesso-a-aplicacoes-e-informacoes
Norma
IT01-NO-0310-Norma-de-controle-de-concessao-de-uso-de-computacao-movel
Norma
IT01-NO-0320-Norma-de-responsabilidades-dos-usuarios-colaboradores-e-terceiros
Norma
IT01-NO-0330-Norma-de-requisitos-de-seguranca-para-sistemas-e-aplicacoes
Norma
IT01-NO-0340-Norma-de-gestao-das-vulnerabilidades-tecnicas-de-sistemas
Norma
IT01-NO-0350-Norma-de-aplicacao-e-controle-chaves-criptograficas-de-dados
Norma
IT01-NO-0355-Norma-de-alteracao-em-sistemas-e-aplicacoes
Norma
IT01-NO-0360-Norma-de-notificacao-de-eventos-e-fragilidades-de-seguranca
Norma
IT01-NO-0370-Norma-de-planejamento-de-contingencias-de-TI
Norma
IT01-NO-0380-Norma-de-garantia-da-qualidade-em-processos-e-controles-de-ti
Politica
IT01-PO-0000-Politica-de-seguranca-da-informacao
Procedimento
IT01-PR-0001-Procedimento-organizacao-e-revisao-da-politica-de-seguranca-da-informacao
Registro
IT01-PR-0030A-Plano-de-acao-tratamento-riscos-de-ti
Registro
IT01-PR-0030B-FMEA-Mapa-de-riscos-de-TI
Procedimento
IT01-PR-0030-Procedimento-de-controle-de-ameacas-e-vulnerabilidades-de-ti
Registro
IT01-PR-0110A-Lista-mestre-dos-registros-e-controles-de-ti
Procedimento
IT01-PR-0110-Procedimento-de-revisao-da-seguranca-da-informacao
Procedimento
IT01-PR-0120-Programa-de-treinamentos-e-sensibilizacao-seguranca-informacao
Procedimento
IT01-PR-0190-Procedimento-de-Identificacao-e-tratamento-riscos-partes-externas
Registro
IT01-PR-0200A-Controle-de-inventario-equipamentos-e-rede
Registro
IT01-PR–0200B–Controle-de-inventario-sistemas-criticos
Registro
IT01-PR-0200C-Termo-de-destruicao-descarte-seguro-de-ativos
Registro
IT01-PR-0200D-Termo-de-responsabilidade-sobre-sistemas-e-aplicacoes
Registro
IT01-PR-0200E-Termo-de-responsabilidade-sobre-equipamentos-e-perifericos
Procedimento
IT01-PR-0200-Procedimento-de-controle-inventario-ativos-de-ti
Registro
IT01-PR–0230A–Controle-de-fornecedores-criticos.xls
Procedimento
IT01-PR-0230-Controle-de-fornecedores-criticos
Registro
IT01-PR-0240A-Inventario-de-Informações-criticas
Registro
IT01-PR-0240B-Termo-de-destruicao-e-descarte-seguro-informacoes-classificadas
Registro
IT01-PR-0240C-Termo-de-responsabilidade-sobre-informacao-classificada
Procedimento
IT01-PR-0240-Identificacao-e-classificacao-informacao
Registro
IT01-PR-0250A–Solicitacao-de-criacao-e-delecao-de-repositorio-na-rede
Registro
IT01-PR-0250B–Mapa-de-controle-de-repositorios-de-informacoes-na-rede
Registro
IT01-PR-0250C-Termo-de-responsabilidade-sobre-diretorio-informacoes-na-rede-dados
Procedimento
IT01-PR-0250-Manipulacao-conteudos-pastas-eletronicas-e-repositorios-na-rede
Procedimento
IT01-PR-0270-Seguranca-recursos-humanos-colaboradores
Procedimento
IT01-PR-0280-Seguranca-recursos-humanos-terceiros
Procedimento
IT01-PR-0281-Rescisao-contrato-trabalho-terceiros
Registro
IT01-PR-0282A-Avaliacao-de-desempenho-recursos-humanos-colaboradores-e-terceiros
Procedimento
IT01-PR-0282-Processo-de-avaliacao-desempenho-recursos-humanos-terceirizados
Procedimento
IT01-PR-0283-Processo-de-avaliacao-desempenho-recursos-humanos-colaboradores
Registro
IT01-PR-0330A-Descricao-de-cargos-e-funcoes-de-ti
Registro
IT01-PR-0330B-Descricao-atribuicoes-de-comites-e-grupos-tematicos-de-ti
Procedimento
IT01-PR-0330-Processo-documentacao-da-descricao-de-cargos-e-funcoes-de-colaboradores-e-terceiros
Registro
IT01-PR-0340A-Mapa-de-composicao-do-headcount-de-ti
Procedimento
IT01-PR-0340-Composicao-e-revisao-do-mapa-lotacao-de-ti
Registro
IT01-PR-0380A-Checklist-de-avaliacao-de-locais-do-perimetro-de-seguranca
Registro
IT01-PR-0380C-Mapa-de-controle-locais-do-perimetro-de-seguranca-de-ti
Registro
IT01-PR-0380D-Plano-de-acao-corretiva-areas-do-perimetro-seguranca-de-ti
Procedimento
IT01-PR-0380-Procedimento-controle-do-perimetros-de-seguranca-fisica
Procedimento
IT01-PR-0400-Controle-acesso-fisico-dependencias-de-ti
Registro
IT01-PR-0410A-Registro-de-visitas-ao-datacenter
Procedimento
IT01-PR-0410-Procedimento-controle-de-visitas-ao-datacenter
Registro
IT01-PR-0420A-Mapa-de-controle-de-equipamentos-e-Rede
Registro
IT01-PR-0420B-Checklist-para-instalacao-de-equipamentos
Registro
IT01-PR-0420C-Relacao-de-software-padrao
Procedimento
IT01-PR-0420-Procedimento-de-instalacao-manutencao-e-protecao-dos-equipamentos-de-TI
Registro
IT01-PR-0450A-Termo-custodia-equipamento-propriedade-empresa
Registro
IT01-PR-0450B-Termo-devolucao-equipamento-custodiado
Procedimento
IT01-PR-0450-Procedimento-de-seguranca-de-equipamentos-instalados-fora-dependencias-da-organizacao
Registro
IT01-PR-0455A –Solicitacao-de-acesso-temporario-para-visitantes
Procedimento
IT01-PR-0455-Controle-de-acesso-fisico-a-portaria-de-pedestres-e-veiculos
Procedimento
IT01-PR-0490-Procedimento-de-controle-de-antivirus-codigos-maliciosos-e-moveis
Registro
IT01-PR-0500A-Etiqueta-padrao-identificacao-midias-magneticas
Registro
IT01-PR-0500B-Inventario-de-fitas-magneticas
Registro
IT01-PR-0500C-Registro-de-envio-e-recebimento-de-fitas-de-backup
Registro
IT01-PR-0500D–Termo-de-sanitizacao-ou-destruicao-de-midias
Procedimento
IT01-PR-0500-Procedimento-de-gerenciamento-de-midias-removiveis
Registro
IT01-PR-0510A-Mapa-de-controle-da-rotina-de-operacao-backup-e-restore
Procedimento
IT01-PR-0510-Procedimento-de-copias-de-seguranca-das-informacoes-Backup-e-Restore
Registro
IT01-PR-0540A-Plano-de-mudancas-infraestrutura
Procedimento
IT01-PR-0540-Gerenciamento-de-seguranca-dos-servicos-de-redes
Registro
IT01-PR-0580A-Checklist-validacao-requisitos-seguranca-servico-de-rede
Procedimento
IT01-PR-0580-Procedimento-de-controle-de-instalacao-e-configuracao-de-rede
Registro
IT01-PR-0600A-Controle-de-acesso-remoto-a-rede-de-dados
Procedimento
IT01-PR-0600-Procedimento-controle-de-acesso-remoto-a-rede-de-dados-VPN
Registro
IT01-PR-0610A-Solicitacao-de-fornecimento-de-produtos-e-servicos-para-ti
Registro
IT01-PR-0610B-Selecao-de-fornecedores-de-produtos-e-servicos-para-TI
Procedimento
IT01-PR-0610-Procedimento-adicional-para-selecao-e-cadastro-fornecedores-de-ti
Registro
IT01-PR-0615A-Plano-de-acoes-corretivas-fornecedores-de-ti
Procedimento
IT01-PR-0615-Procedimento-avaliacao-servicos-prestados-por-fornecedores-de-ti
Procedimento
IT01-PR-0616-Procedimento-e-controles-adicionais-na-contratacao-fornecedores-de-ti
Procedimento
IT01-PR-0620-Procedimento-de-uso-aceitavel-recursos-de-email-e-internet
Registro
IT01-PR-0640B-Controle-de-intercambio-de-informacoes-partes-externas
Procedimento
IT01-PR-0640-Procedimento-de-controle-troca-informacoes-com-partes-externas
Registro
IT01-PR-0660A-Solicitacao-de-criacao-manutencao-Perfis-de-acesso-aos-sistemas-e-aplicacoes
Registro
IT01-PR-0660B-Termo-de-excecao-controle-compensatorio-acessos-temporario-aos-sistemas-e-aplicacoes
Registro
IT01-PR-0660C-Composicao-de-acessos-concedidos-atraves-de-perfis-aos-sistemas-e-aplicacoes
Procedimento
IT01-PR-0660-Procedimento-gerenciamento-de-perfil-de-acesso-logico-a-rede-e-aplicativos
Registro
IT01-PR-0670A-Solicitacao-de-acesso-logico-aos-sistemas-e-aplicacoes
Registro
IT01-PR-0670B-Relacao-de-pessoal-pre-autorizado-a-solicitar-acesso-logico-emergencial
Registro
IT01-PR-0670C-Etiqueta-envelope-contendo-senha-de-acesso-emergencial
Procedimento
IT01-PR-0670-Concessao-revisao-e-revogacao-de-acessos-logicos-aos-usuarios
Registro
IT01-PR-0690A–Solicitacao-criacao-e-manutencao-de-repositorio-informacoes-na-rede
Registro
IT01-PR-0690B–Mapa-de-controle-de-repositorios-de-informacoes-na-rede
Procedimento
IT01-PR-0690-Procedimento-de-gerenciamento-de-acesso-as-informacoes-e-repositorios-dados
Registro
IT01-PR-0700A –Solicitacao-de-acesso-remoto-a-sistemas-e-aplicacoes
Registro
IT01-PR-0700B –Controle-de-acessos-remotos-a-a-sistemas-e-aplicacoes
Procedimento
IT01-PR-0700-Procedimento-controle-de-acesso-remoto-a-sistemas-e-aplicacoes
Procedimento
IT01-PR-0710-Cessao-de-uso-de-equipamentos-computacionais-portateis-de-propriedade-da-empresa
Registro
IT01-PR-0720A –Solicitacao-de-acesso-temporario-a-rede-de-visitantes
Procedimento
IT01-PR-0720-Procedimento-de-controle-de-acesso-a-internet-rede-de-visitantes
Registro
IT01-PR-0800A-Solicitacao-de-compra-de-sistemas-e-aplicacoes-pontuais-em-ti
Procedimento
IT01-PR-0800-Procedimento-de-aquisicao-de-sistemas-e-aplicativos-de-ti
Procedimento
IT01-PR-0820-Controle-e-revisao-das-vulnerabilidades-tecnicas-existentes-em-sistemas-e-aplicacoes
Procedimento
IT01-PR-0835-Controle-alteracao-em-sistemas-e-aplicacoes
Registro
IT01-PR-0837A-Mapa-de-atualizacoes-aplicadas-em-sistemas-e-aplicacoes-recebidas-de-fornecedores
Registro
IT01-PR-0837B-000000-Request-Atualizacao-sistemas-e-aplicacoes-recebidas-de-fornecedores
Procedimento
IT01-PR-0837-Controle-atualizacoes-em-sistemas-e-aplicacoes-recebidas-de-fornecedores
Registro
IT01-PR-0840A-Mapa-de-controle-chaves-criptografica-de-dados-e-certificados-digitais
Registro
IT01-PR-0840B-Etiqueta-envelope-contendo-senha-de-chaves-criptograficas-de-dados
Procedimento
IT01-PR-0840-Controle-utilizacao-chaves-criptograficas-e-certificados-digitais
Registro
IT01-PR-0850A-Requisitos-de-seguranca-na-aquisicao-e-implantacao-de-sistemas-e-aplicacoes
Registro
IT01-PR-0855A-Solicitacao-de-mudancas-change-request-CR
Registro
IT01-PR-0855B-DUM-documento-unico-de-manutencao-sistemas-e-aplicacoes
Registro
IT01-PR-0860A-Plano-de-mudancas
Registro
IT01-PR-0860B–RCA-analise-de-causa-raiz
Procedimento
IT01-PR-0860-Identificacao-e-tratamento-de-incidentes-de-seguranca-informacao
Procedimento
IT01-PR-0880-Procedimento-de-apuracao-de-responsabilidades-em-incidentes-de-seguranca-da-informacao
Registro
IT01-PR-0920A-Controle-dos-requisitos-legais-aplicaveis-ao-ambiente-de-ti
Registro
IT01-PR-0920B-Controle-dos-requisitos-tecnicos-e-normativos-aplicaveis-ao-ambiente-de-ti
Procedimento
IT01-PR-0920-Procedimento-de-controle-de-requisitos-legais-e-tecnicos-em-ti
Registro
IT01-PR-0930B-Relatorio-de-auditoria-e-revisao-da-qualidade-em-processos-de-ti
Registro
IT01-PR-0930D-Plano-de-acao-tratamento-nao-conformidades-em-processos-e-controles-de-ti
Procedimento
IT01-PR-0930-Procedimento-de-garantia-da-qualidade-em-processos-e-controles-de-ti

Gerenciamento de Projetos de TI

Livro texto do curso de Gerenciamento de Projetos de TI da Escola Superior de Redes da RNP.
O curso capacita na utilização da tecnologia e das ferramentas necessárias para o planejamento, gestão e controle de projetos de TI, atendendo aos requisitos de uma formação sólida e consistente, contemplada no conjunto de boas práticas contido no Project Management Body of Knowledge (PMBok) do Project Management Institute (PMI). O curso prepara o aluno na elaboração de um diagnóstico dos objetivos organizacionais, considerando o alinhamento às necessidades de TI de sua organização; a gerir um portfólio de projetos de TI inseridos no planejamento estratégico organizacional, em todas as áreas de conhecimento do PMBok
 
 

Autor: Rodrigo Costa

Copyright: Escola Superior de Redes – RNP

Fonte Original:  http://pt.scribd.com/doc/48654407/Gerenciamento-de-Projetos-de-TI

 

Divulgação de Outras Publicações da Escola Superior de Redes – RNP / ESRhttp://esr.rnp.br/

  • Gestão de Riscos de TI – NBR 27005 – Por Edson Kowask – Escola Superior de Redes – RNP

https://aghatha.wordpress.com/2012/11/03/gerenciamento-de-projetos-de-ti-por-rodrigo-costa-escola-superior-de-redes-rnp/

  • Gestão de Riscos de TI – NBR 27005 – Por Edson Kowask – Escola Superior de Redes – RNP

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  • Governança de TI – Por Edson Roberto Gaseta – Escola Superior de Redes – RNP

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  • ITIL – Information Technology Infrastructure Library – Por Felício Cestari Filho – Escola Superior de Redes – RNP

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  • Gestão da Segurança da Informação – NBR 27001 e NBR 27002 – Por Flávia Estélia Silva Coelho – Escola Superior de Redes

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Gestão de Riscos de TI – NBR 27005

Material didático do curso de Gestão de Riscos de TI – NBR 27005. O aluno desenvolve a capacidade de propor controles de segurança da informação para tratar e mitigar os riscos nas organizações. Aprende a identificar ameaças, vulnerabilidades e riscos associados à segurança da informação e a aplicar em sua organização a metodologia de gestão e análise de riscos da norma NBR 27005.

Autor: Edson Kowask

Copyright: Escola Superior de Redes – RNP

Fonte Original: http://pt.scribd.com/doc/55387254/Gestao-de-Riscos-de-TI-NBR-27005

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  • Gestão de Riscos de TI – NBR 27005 – Por Edson Kowask – Escola Superior de Redes – RNP

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  • Governança de TI – Por Edson Roberto Gaseta – Escola Superior de Redes – RNP

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  • Gestão da Segurança da Informação – NBR 27001 e NBR 27002 – Por Flávia Estélia Silva Coelho – Escola Superior de Redes

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Governança de TI

Material didático de apoio ao curso de Governança de TI da Escola Superior de Redes. O curso fornece uma visão ampla sobre a governança,processos e estratégias de TI nas organizações, através da análise dos impactos desta área em franca ascendência nos negócios. Ao final do curso, o aluno estará apto para a tomada de decisões a respeito do uso eficaz dos recursos de TI, considerando o planejamento, gestão e controle dos processos de TI. Destinado a profissionais atuantes nas áreas de TI, preferencialmente em funções gerenciais, que necessitam do conhecimento da aplicação das ferramentas e técnicas de governança de TI, visando seu alinhamento aos objetivos estratégicos de suas organizações.

Autor: Edson Roberto Gaseta

Copyright: Escola Superior de Redes – RNP

Fonte Original:  http://pt.scribd.com/doc/58170655/Governanca-de-TI

 

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  • Gestão da Segurança da Informação – NBR 27001 e NBR 27002 – Por Flávia Estélia Silva Coelho – Escola Superior de Redes

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ITIL – Information Technology Infrastructure Library

Material didático do curso de preparatório para a certificação ITIL da Escola Superior de Redes.

Autor: Felício Cestari Filho

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Fonte Original: http://pt.scribd.com/doc/50809607/ITIL-Information-Technology-Infrastructure-Library

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Gestão da Segurança da Informação – NBR 27001 e NBR 27002

Material didático de apoio ao curso Gestão da Segurança da Informação da Escola Superior de Redes. O curso é focado na elaboração de um plano diretor para gestão da segurança da informação com base nas normas técnicas NBR 27001 e NBR 27002. O aluno aprende a identificar vulnerabilidades e riscos associados à segurança da informação; a aplicar as proposições fundamentais de uma política de segurança em uma organização; a propor planos de continuidade de negócios para organizações, considerando aspectos vigentes de legislação e direito digital.

Autora:  Flávia Estélia Silva Coelho

Copyright:  Escola Superior de Redes – RNP

Fonte Original: http://pt.scribd.com/doc/58008255/Gestao-da-Seguranca-da-Informacao-NBR-27001-e-NBR-27002 

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Mais de 85.000 Acessos  (45.000 acessos e 40.000 downloads) – (dez/2011 a jun/2012) –

(Over 85,000 Hits ( 45,000 hits and 40,000 downloads) – (2011/dec – 2012/jun))

Agradeço sinceramente a TODOS os nossos Leitores em todo o mundo….

(I sincerely thank all our readers around the world ….)

Mapa de Hits / Downloads – 85.000 hits

Pela ordem do número de visitas / downloads….

Sorted by  number of hits / downloads ….

 / MUITO OBRIGADO / THANK YOU  /  GRACIAS  /  ESKERRIK / GRÀCIES / ขอขอบคุณ  /  धन्यवाद

/   TAK  /  СПАСИБО  /  DANK U / DANKIE /  DANKE /    תודה    /   ありがとうございました /   謝謝

/ تشکر   / HVALA /   شكرا لك  /   감사

Danke U !!!

(Obrigado Pessoal….  thank you,  guys…)

Eurico Haan de Oliveira, CEO

Apresentação AGHATHA Framework – Norma ISO-27001:2/2005.

HyperSmash

Como Obter Compliance de Processos de TI,  com o licenciamento de uso de um framework  contendo documentos,  processos, controles para cada um dos padrões desejados,

(COBIT, ITIL V3, COSO, PMO,  ISO-27002, ISO-20.000, ISO-27.005, GOVERNANÇA E SARBANES-OXLEY))

1- Introdução / As motivações…

Via de regra nos deparamos com debates calorosos com relação ao alto custo, tempo e esforço necessário para adotar alguma prática ou padrão nos processos e controles de área de Tecnologia da Informação, e não é para menos,  se observarmos rapidamente a nossa volta  a quantidade e diversidade Padrões, Normas, Bibliotecas ou ainda de recomendações e melhores práticas que poderiam ser aplicadas e as vantagens que cada uma poderia trazer para a qualidade e efetividade dos serviços prestados pela TI ao negócio,  pode ser o sonho de qualquer gestor,  no entanto ao estudar melhor cada  padrão, o volume requerido de tempo, esforço e investimentos necessários para colocar isto ou aquilo em prática,  faz com que os debates sejam de fato calorosos e não raro,  são vencedores aqueles que postulam direcionar os escassos recursos existentes em ações que efetivamente produzem resultados práticos e palpáveis para o negócio (Máquinas, infraestrutura e  Aplicações) ou ainda,  programas de treinamento e certificações com visão futura de um dia, com os próprios recursos internos evoluir nesta ou naquela direção em termos de obter o necessário Compliance nos processos e controles na TI. Foi em busca de uma solução que viabilizasse este tipo iniciativa que nos motivou a criar este conjunto de FRAMEWORKS contendo processos e controles para o COMPLIANCE DE TI, denominados AGHATHA Framework.

Convidamos você a conhece-los um pouco mais …

2 – Visão Geral da Solução.

Tratamento dos padrões e recomendações através de Níveis sucessivos de  Detalhamento (Camadas) a partir de um modelo geral, seus padrões e Grupo de Processos, Processos e seus controles possibilita ao usuário uma visão inicial de alto nível de cada modelo e  padrão de Compliance, e através de navegação dinâmica (drill-dow), entre os diversos componentes tornam mais fácil e agil a localização e o acesso aos diversos documentos que compoem cada padrão e por fim,  o detalhamento das informações adicionais contidas cada Norma, Processo e Controle compleentam a base de conhecimento necessária para aplicação rápida e eficiente dos requisitos.

Vejamos um Exemplo desta abordagem, e os recursos de visualização disponível em cada padrão que compões a solução : AGHATHA – FRAMEWORK DE PROCESSOS E CONTROLES PARA O COMPLIANCE DE TI.

Nivel 0 – Visão Geral dos Padrões e Componentes de Compliance.

Nivel mais alto de visão dos padrões e melhores práticas, promove a visualização das integrações em nível macro entre os diversos padrões.

Nivel 1 – Visão Geral do Padrão Específico de Compliance.

Nivel intermediário, que possibilita uma visão geral de cada padrão ou melhor prática, promove a visualização das integrações entre os diversos grupos de processos que compoem cada padrão ou melhor prática individualmente.

Nivel 2 – Visão Geral do Grupo de Recomendações do Padrão de Compliance

Nivel mais detalhado de um Grupo de Processos, indicando as Politicas, Normas e Procedimentos relacionados ao controle e promomento a visão de integração e relacionamentos entre cada processo e seus controles.

  •  Abordagem Utilizada:

 
 

a)      Política – Representa o nível estratégico das normatizações de segurança e descreve às “DIRETRIZES” sobre as quais se baseiam a Segurança da Informação,  descrevem  ‘o que deve ser feito’.

b)      Normas – Representa o nível tático das normatizações e referem-se às Normas que regem a Organização da Segurança da Informação. São baseadas nas Políticas e descrevem as “REGRAS” a serem adotadas para o cumprimento das diretrizes contidas na Política da segurança e previamente estabelecidas.

c)      Procedimentos – Representa o nível Operacional das normatizações e referem-se aos procedimentos que regem as atividades relacionadas à Organização da Segurança da Informação. São baseadas nas Normas e definem “COMO” as regras serão implementadas e operacionalizadas.

d)     Evidências, artefatos e controles – Representa o resultado material dos processos. São baseados em artefatos ou controles produzidos pelo nível operacional para atender aos requisitos da Segurança da Informação.

Nivel 3 – Visão do Processo necessário para Aplicação da Recomendação  indicada pelo Padrão de Compliance

  

Nivel mais baixo e detalhado, indica os componentes existentes em cada processo, suas atividades, interações, regras e métricas de execução de cada atividade, responsaveis e como de fato o padrão deve ser adotado.

a) Visão dos Componentes de Normatização – Regras Formais

b) Visão dos Componentes de Procedimentos  – Processos, Controles e Registros Formais

 


 

c)  Workflow –  Automatização Mensagens e Eventos

3 – Como é Possível obter acesso ao Uso desta Solução?

 

3.1 – Licenciamento Eletrônico.

Disponibilizamos os Frameworks através de nossa Loja Virtual (www.aghatha.com), onde o arquivo contendo os modelos em cada padrão é disponibilizado eletronicamente, sendo acompanhados com istruções passo-a-passo de como aplicá-los em seus projetos nas empresas licenciadas.

http://www.aghatha.com

3.1 – Licenciamento – Embarcado em Projetos de Consultoria de Compliance em TI.

O AGHATHA – FRAMEWORK DE PROCESSOS E CONTROLES PARA O COMPLIANCE DE TI, é um produto baseado em notação própria para composição de WORKFLOW de atividades, sendo acompanhado de documentação formal para obtenção de Compliance a um determinado padrão ou norma em particular.

A AGHATHA utiliza-se deste modelos em seus projetos de consultoria, como aceleradores de projetos. Os modelos são licenciados para uso perpétuo pelos clientes de forma embarcada no contrato de prestação de serviços de consultoria.

3.2.1 – Diagnósticos On-Site

Os profissionais da AGHATHA realizarão um Diagnóstico atual dos níveis de maturidade corrente dos processos e controles em uso no ambiente do cliente, indicando o relatório de itens a serem implementados para a obtenção do Compliance desejado.

Os valores investidos no diagnóstico são abatidos do custo das licenças de uso, caso o cliente confirme o licenciamento dos módulos do AGHATHA –  FRAMEWORK  DE PROCESSOS E CONTROLES DE TI.

3.2.2 – Consultoria on-Site para Documentação e Padronização de Processos Pré-Existentes

Os profissionais da AGHATHA  poderão mapear, revisar, documentar e padronizar os processos existentes seguindo os mesmos padrões utilizados no AGHATHA –  FRAMEWORK  DE PROCESSOS E CONTROLES DE TI, mediante proposta de serviços de consultoria técnica e de processos de TI.

3.2.3 – Consultoria Técnica (On-Site) – Padrões de Compliance

Os profissionais da AGHATHA  poderão efetuar consultorias Pontuais ou Por períodos agendados sob demanda on-site, para realização de treinamentos, coaching, mentoring para aplicação de padrões e solução de problemas relacionados ao processo de Compliance em cada padrão existente no AGHATHA –  FRAMEWORK  DE PROCESSOS E CONTROLES PARA O COMPLIANCE DE TI, mediante proposta de serviços de consultoria técnica e de processos de TI.

3.2.4 – Consultoria Técnica (Remota) – Padrões de Compliance

Os profissionais da AGHATHA  poderão efetuar consultorias Pontuais ou Por períodos agendados sob demanda remotamente, para realização de treinamentos, coaching, mentoring para aplicação de padrões e solução de problemas relacionados ao processo de Compliance em cada padrão existente no AGHATHA –  FRAMEWORK  DE PROCESSOS E CONTROLES PARA O COMPLIANCE DE TI, mediante proposta de serviços de consultoria técnica e de processos de TI.

As seções remotas de consultoria, reuniões de trabalho e treinamentos são realizadas através do uso de soluções de videoconferência.

4– Onde estamos Localizados / Escritórios .

Tire suas dúvidas por E-mail através de nosso contato técnico:  consulting@aghatha.com .

5- Deseja Conhecer melhor o – AGHATHA – FRAMEWORK DE ?

Visite nosso website, lá você poderá acessar uma versão de testes e totalmente funcional e contendo algumas informações e funcionalidades presentes em nosso Framework.

http://www.aghatha.com/index.php/framework.html

www.aghatha.com/processos.htm

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6– Termos e Condições Gerais – Licenciamento de Uso.

6.1 – DECLARAÇÃO DE  DIREITOS AUTORIAIS E DE PROPRIEDADE INTELECTUAL (Copyrights / All Rights Reserved ).

Da Declaração dos Direitos Autorais e de Propriedade.

– O Conteúdo Integral desta “OBRA” é protegido por Lei e possui todos os Direitos Autorais Reservados e são de propriedade intelectual de forma “EXCLUSIVA” em nome de AGHATHA MAXI CONSULTING (TITULAR DOS DIREITOS) em nome do Autor ou dos seus sucessores legítimos. (www.aghatha.com/index.htm – Av. 21 de Setembro, 554 – 95046-460 – Caxias do Sul – RS – Brazil).

Da Qualificação Legal da Obra e do Direito de Propriedade:

Para todos os efeitos legais desta declaração, considera-se “OBRA” todos os componentes,  bases de dados, coletâneas e compilações, correlações entre os conteúdos dos diversos Padrões e Melhores Práticas e ainda, do conteúdo de outras obras e experiências técnicas pessoais, cuja as referencias foram utilizadas, adaptadas, explanadas, compostas, utilizadas na composição de exemplos e casos de uso quanto a sua melhor forma de aplicação, definição de formatos, sequencia e disposição de atividades em processos, fluxos,  conteúdos de informações necessárias, citadas e não limitadas ao disposto no item (CONTEÚDO), desta declaração são classificados de “PLENO e AMPLO DIREITO”  como “CRIAÇÃO INTELECTUAL” e “OBRA” do autor e propriedade legal da “TITULAR DESTES DIREITOS” ,  sendo todos estes elementos considerados “partes integrantes, Incluídos, referenciadas e Utilizadas”  na composição dos produtos, módulos e serviços  identificados comercialmente como:  “AGHATHA – FRAMEWORK PROCESSOS E CONTROLES PARA O COMPLIANCE DE TI – TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO” e doravante referenciado simplesmente como “OBRA”.

Das Obrigações de NÃO FAZER  – USUÁRIO LICENCIADO.

– É “VETADO” ao “USUÁRIO FINAL” desta “OBRA”,  mesmo na condição de “USUÁRIO LICENCIADO PERPÉTUO”, COMUNICAR, CEDER, EMPRESTAR, VENDER, ALUGAR, LICENCIAR, SUB-LICENCIAR, ENVIAR, PUBLICAR ou executar ou facilitar “QUALQUER AÇÃO”  seja esta por “AÇÃO DIRETA OU INDIRETA, OU AINDA POR OMISSÃO DE GUARDA” e que venha resultar na “TRANSFERENCIA” de conteúdo “TOTAL” ou “PARCIAL” desta “OBRA” para terceiros, quer sejam eles, de natureza física ou jurídica.

Do Uso Ilegal e Não Autorizado – USUÁRIOS NÃO LICENCIADOS.

– É expressamente “PROIBIDO” a qualquer pessoa física ou jurídica o uso não autorizado “TOTAL OU PARCIAL” desta “OBRA” sem a pré-existência da respectiva e legitima “LICENÇA DE USO”, sendo também “PROIBIDAS” quaisquer ações relacionadas à sua comercialização, distribuição não autorizada de copias,  uso de quaisquer métodos de engenharia reversa para a obtenção de códigos fontes, informações e parâmetros utilizados em sua composição, acesso ou uso não autorizado do “CONTEÚDO” protegido desta “OBRA”.

Porto Alegre, RS, Brasil, fevereiro de 2012.

O QUE É GOVERNANÇA  DE TI ?

A Sua Origem, História,  Conceitos e Fundamentos Básicos – Parte 1.

O que é Governança de TI ? – A Sua Orígem,  História, Conceitos e
Fundamentos Básicos – Parte 1.

1 – Introdução, Histórico e Conceitos.

1.1 – Introdução / Histórico.

 A Governança em TI ainda é um assunto bastante controverso e pouco entendido de forma geral pelos Gestores ou “Governantes” e na maioria das vezes o assunto é abordado de forma muito ampla ou superficial e não é raro observarmos abordagens equivocadas daquilo que se julgaria ser de fato Governança e ainda o que vem a ser de fato Governança de TI.

 Com o objetivo de auxiliar os colegas e gestores das empresas que necessitam dispender algum esforço em futuro próximo em direção a Governança em suas organizações,  resolvemos escrever este artigo, compartilhando algumas experiências e conhecimentos adquiridos ao longo dos últimos oito anos de atuação neste segmento de consultoria.

 É necessário prevenir ao nosso leitor que o tema Governança de TI é bastante amplo e dependendo das condições preexistentes na organização e da abordagem utilizada para a adoção dos critérios da Governança, a missão poderá ser mais ou menos complexa e ainda irá requer mais ou menos investimento e esforço para ser de fato atingida.

 Primeiramente, é necessário entendermos a origem da “Governança” e quais são os seus reais motivos e objetivos. Explicar a as razões da Governança de TI através da sua relação com a Governança Corporativa,  embora seja a “forma acadêmica” correta, enquanto “abordagem em si”,  não é de todo suficiente para exprimir todos os objetivos a serem tratados e atingidos,  e mais ainda,  não esclarece qual deve ser o papel do “Governante”  antes, durante e depois de  obter a condição de “Governança”, principalmente quando o assunto é relacionado ao uso e gestão da tecnologia da informação.

 

  • O Conceito “Puro” de Governança.

 

O conceito “puro” de governança não nasceu em 2002, com a aprovação da Lei Sarbanes-Oxley pelo Governo Norte Americano, ou seja, não foi o congresso deste país que inventou o conceito de Governança (Há colegas que acreditam que isto seja uma verdade, e que a “culpa” destas obrigatoriedades tenha  sido originado pelos políticos norte americano, o que obviamente não é verdade). O conceito de Governança é muito antigo e tem a sua origem nas primeiras organizações politicas e democráticas  nas  cidades-estados da Grécia Antiga (500 AC a 300 AC).

 

O Termo  “Governança” tem origem na palavra “Governo” e representa em sua essência o “Ato de Governar”, mesmo na Grécia antiga, era exigido do “Governante” certa “conduta” durante o exercício do “poder público” e relacionado aos “Atos” praticados pelo “Governante” durante o seu “Governo”,  sendo requerida pelos “eleitores”  uma conduta baseada em “valores” tais como: “Coerência”, “Transparência”, “Responsabilidade”, “Respeito”, “Ética” em relação ao “Grupo ou coletividade” o qual o governante deveria “representar” através dos seus “atos”.

Enfim, praticar “tudo aquilo” que pudesse ser “julgado pelo bom senso de todos” como sendo um “bom governo”.

 

  • O Conceito “moderno” de Governança.

 

Nos tempos atuais, o conceito “público” de governança permanece praticamente inalterado, mudando apenas as formas adotadas pelos governantes para a identificação das “necessidades” dos seus “eleitores” ou “representados” em razão do aumento significativo da quantidade de “eleitores”, e das formas adotadas para comunicar aos mesmos os seus “valores” e o “resultado” obtido pelo seu “governo”, sendo isto denominado “transparência” das ações realizadas, e visam basicamente obter “aprovação” dos “eleitores” dos atos praticados pelo  “governante” em seu “governo”.

Na Grécia antiga, bastavam os Governantes se deslocarem até a praça central e com alguma competência em oratória, quaisquer questões existentes entre  “governo” e “eleitores” poderiam ser de pronto resolvidas.

Nos dias atuais isto se tornou uma prática impossível de ser realizada “pessoalmente”, o que justifica aos “governantes” apoiarem-se nos meios de comunicação para promover a “transparência” dos atos e fatos.

 

  • O Conceito “organizacional” da Governança.

 Deste ponto em diante, iniciamos o tratamento do que seja Governança no contexto anunciado como sendo o objetivo deste artigo.

    • A Governança em Empresas onde o Dono é Único

 Uma organização, durante o período de tempo onde o  “proprietário” é o gestor único do seu negócio, em tese,  não há razão para aplicação dos princípios de  Governança, pois o “Único Dono” do negócio é o seu “único governante” e “ele próprio” por suas “ações”, “omissões”, “atos de empreendedorismo”  se  “auto constituiu” no exercício desta função.

  

    • A Governança em Empresas onde há poucos Sócios / Investidores

 

A Partir do momento que o “único dono” recebe “sócios” ou “investidores”, surge automaticamente à necessidade de aplicar os princípios de “governança”, pois surge ai as funções de “governo”, uma vez que dentre os sócios  e investidores existentes, haverá sempre a condição de que “um” mais que os “outros”, seja denominado o “governante” da organização, ou ainda, o seu “gestor”.

Note que mesmo nesta relação, o “gestor” é “aceito” pelos demais “sócios”, materializando a  relação de “governança”, pois há um “governante” e também há  a figura dos seus “eleitores”.

 

Neste caso, os conceitos e atitudes requeridos historicamente aos “políticos” passam a ser  aplicáveis ao “gestor” da organização, agora não mais  se relacionando com “eleitores”, mas sim em relação aos  demais “sócios e/ou investidores” que o instituiram nesta função.

Como a dimensão do público aqui exposta ainda é reduzida (Quando há poucos Investidores),  o esforço praticado pelo “governante” é um pouco maior,  do que seria necessário ser praticado por um “governante” da Grécia antiga, ou seja, através da execução de algumas reuniões, atas, e comunicados, todas  as questões de “governança” e “transparência” dos atos praticados em  sua “gestão” podem ser dadas como “satisfeitos”.

Neste caso, as questões de “transparência” dos atos de seu “governo”  ainda podem ser “comunicadas” e “avaliadas” com a “presença” de todos os “interessados”.

Pelo menos em “tese”,  as questões de “governo” podem ser resolvidas assim,  em organizações onde há incidência de poucos “sócios” e um “gestor” principal.

 

    • A Governança em Empresas onde há Muitos Sócios / Investidores

A partir do momento que uma organização, inicialmente com apenas “um dono” ou com “poucos sócios” resolve  “abrir” o seu “capital”, ou seja, transforma as “cotas capitais” em “ações”, e estas por sua vez, passam a serem disponibilizadas para “negociação” junto ao mercado de capitais, estas empresas passam a ser “acometidas” em termos de “governança” pelas mesmas “dificuldades” enfrentadas  pelos “políticos modernos” em razão da grande quantidade de  “eleitores”, só que agora estes “interessados” passam a ser “todos os acionistas” da organização (Aqueles que detêm ações), no entanto, um “gestor” de uma grande corporação não tem a possibilidade de utilizar-se de um canal de TV aberto ou dos meios de comunicação em massa  para comunicar e resolver ali as suas questões de “governo” e dar conta da “transparência” de suas ações,  frente ao publico em geral, uma vez que as “organizações” possuem caráter “privado”, e estas questões só dizem a respeito apenas a uma “parcela” do publico em geral composta apenas pelos seus “investidores”.

 

Então o nosso leitor poderá se perguntar: Se os assuntos de “governo”  de uma organização são tratados de forma “privada” ou “reservada”. Como então estas organizações atraem novos investidores?

 

Em resposta a esta dúvida, há ainda que explanar sobre as questões legais, relacionadas às grandes empresas (Lei das Sociedades Anônimas), regras e atribuições impostas pelo Mercado de Capital (Novo Mercado/BOVESPA, SOX, BASEL), e cuja ênfase, estão relacionadas a estabelecer critérios e proteções para o investidor, visando  promover a sua “confiança” em relação às organizações, e este,  é o “fator determinante” que irá “atrair ou repelir” novos investidores para uma organização, ou seja, o foco passa a ser uma “questão de confiança”  e não o critério de “aceitação/aprovação” como é a dimensão enfatizada pela  “governança publica”,  tanto a antiga como na moderna.

 

Em razão desta “transparência” com o seu “publico investidor”,  que uma “organização de capital aberto” estabelece a sua relação de “confiança”  entre os seus “gestores” e seu “publico investidor”. Isto em essência é o que se denomina “Governança Corporativa”.

 

Este conceito, embora possa parecer recente, também é antigo e tem a sua origem na “Revolução Industrial”, quando as primeiras “oficinas” se transformar em  “pequenas fábricas” e estas,  após  receberem a  adesão de investidores e sócios veio a se transformar nas primeiras grandes organizações modernas, ai surgiu o conceito e a necessidade do “governante organizacional” e em sua consequência as ações de “governança”.

  

  • A Relação da Governança de TI com a Governança Corporativa.

 

Em meados do Século passado surge a presença da informática, e com o uso desta ferramenta, as grandes corporações elevaram a sua “capacidade” de processar grandes volumes de operações, e este aumento,  acelerou o crescimento destas empresas e aumentando mais ainda a quantidade de investidores, promovido por décadas de operações e de crescimento constante.

 

No entanto, como todo o remédio tem o seu efeito colateral, o advento da “informatização” e do aumento “em ordem geométrica” das operações, surge um “Risco” que não havia antes, ou seja,  a “Possibilidade” de que uma “ação isolada” de alguém, em um determinado momento, alterar o conteúdo de um “número” para “mais ou para menos”, e modificar com isto o “resultado final” de uma organização em detrimento da ocorrência de  “fatos reais”  que o justifiquem.

 

Este tipo de ação “fraudulenta”, uma vez de conhecida  pelo “publico” investidor, pode comprometer drasticamente a “confiabilidade”  que os investidores possuem pela empresa em questão, desvalorizando o “valor” de suas ações no mercado de capitais, e com isto,  prejudicando seriamente a todos os seus investidores.

 

Pois fatos desta natureza de fato ocorreram, envolvendo algumas empresas americanas entre os anos de 2001 e 2002, foram descobertos e após serem comunicados ao público daquele país, acabou por prejudicar as “economias pessoais” de uma grande quantidade de investidores americanos. Visando a proteção do mercado de capitais e de seus investidores, surgiu em Junho de 2002 a Lei Sarbanes-Oxley,  estabelecendo o “conceito” atual de “Governança Corporativa” e em consequência da participação e importância da “informática” nas operações das organizações, surge também a “Governança de TI”, visando exclusivamente estabelecer mecanismos de proteção, segurança, confiabilidade nas empresas e com isto evitar a ocorrência de fraudes, viabilizar meios para a sua identificação e com isto,  proteger o mercado investidor americano, e demais investidores que atuam naquele pais.

É um fato pouco conhecido como os legisladores americanos chegaram a este “formato” de exigências a serem satisfeitas pelas empresas. Após os escândalos financeiros de 2001/02, os legisladores perceberam que havia algumas empresas, mesmo em detrimento dos eventos  ocorridos no mercado de capitais, continuavam apresentando um alto índice de “confiança” pelos  seus “investidores”, e posteriormente,  visitando cada uma destas empresas,  notaram que elas possuíam em comum a adoção de modelos de gestão baseados em regras de “governo”, controle de condutas administrativas, contábeis e dos processos de qualidade relacionados ao uso da tecnologia e operações embasadas em  “documentos e processos formais que incluíam o uso de melhores práticas sugeridas por diversos padrões de qualidade entre eles: “ISO – International Organization for Standardization e BS- British Standards Institution ” e praticavam ainda uma relação  de “transparência” e  forma “regular” com os seus investidores.

 

Com base nestas constatações e na inclusão da “responsabilização criminal pela ocorrência de fraudes” a que os gestores passariam responder, foram criadas às bases dos requisitos de Governança que foram instituídos através da Lei Sarbanes-Oxley. O conteúdo da lei em si não proporciona todo o seu conteúdo, pois ela o faz com o auxilio de instruções complementares emitidas por instituições regulatórias (Self-Regulatory Organization- SRO) as quais são instituídas e apoiadas pelo Governo Americano,  tais como: PCAOB – Public  Company Accounting Oversight Board e  ISACA- Information Systems Audit and Control Association,  e que juntas deram origem a base aos requisitos daquilo que denominamos “Melhores Práticas” aplicáveis em Governança e Governança de TI respectivamente.

 

1.2 – O Início da Governança no Brasil

 

A Governança Corporativa e a Governança de TI  passam a integrar como “necessidade real” para os Gestores de TI brasileiros, somente dois anos após a aprovação da Lei Sarbanes Oxley pelo Congresso Norte Americano,  visto que nos dois primeiros anos de aplicação desta lei (2002-2003), o  foco inicial era o processos de Compliance das empresas americanas sediadas no território americano, fazendo com que a “onda de Compliance”  chegasse para valer ao Brasil apenas em meados de 2004 e que perdurou fortemente até o final de 2006 (Limite para Conclusão de Compliance SOX).

Neste período, o foco das certificações passaram a ser subsidiarias e filiais das empresas norte americanas sediadas fora do território americano e incluindo algumas poucas empresas brasileiras, que nesta mesma época,  mantinham suas ações na Bolsa de Valores de Nova York (NYSE).

 

Desta época aos dias de hoje, diversas empresas que inicialmente não figuravam nesta pequena e seleta lista, buscou atender aos requisitos e certificações necessárias e obtiveram  o “direito”  de incluir as suas ações na bolsa de valores norte americana.

 

Para quem “não é do meio”, isto pode parecer algo “sem sentido”, mas certamente o é:

 

Para exemplificar a mudança promovida por este “Compliance”, seria mais ou menos em “termos de comparação” a  um fornecedor que vende o seu produto apenas para um “mercado” nas proximidades da sede de sua fábrica e de uma hora para outra, passa e estender as suas vendas para uma grande rede de “supermercados” presentes em todo o país.

Este “aumento”  na presença no mercado e consequentemente do aumento do volume de vendas apresentado pelo “produto”  é comparável  ao  possível impacto causado quando uma “ação” passa a ser comercializada na bolsa de valores  Norte Americana,  e as consequências disto para a empresa são extremamente positivas, pois há um aumento sensível no volume de vendas das suas  “ações” e também do “aporte de recursos” quando este direito é alcançado.

 

Nesta mesma época (entre 2001/2006),  diversas bolsas de valores pelo mundo afora acabaram criando regras de proteção aos seus  mercados de acionistas, seguindo os mesmos moldes adotados pela NYSE , e no Brasil não foi diferente, e ainda em 2001, iniciamos a adoção de critérios  baseados em “Governança Corporativa”, através da adoção de regras estabelecidas pela CVM- Comissão de Valores Mobiliários e BOVESPA, onde a adesão das empresas,  continua sendo voluntária aos critérios de “Governança Corporativa”, podendo ainda receber classificações de Nível 1 e Nível 2 (Mercado Novo / Bovespa) de acordo com o seu nível de adesão.

 

Nos critérios de Governança Corporativa estabelecida pelo Nível 2 – Mercado Novo/BOVESPA, a Governança de TI, é tratada de forma “indireta” e através das “verificações” de auditoria aplicadas aos controles internos operacionais e financeiros  nas empresas e realizados com base e referencia as  “melhores práticas de mercado”, quando observadas pelas Auditorias, onde a  ênfase está direcionada a verificação dos riscos e efetividade dos controles internos (Quando menciona o atendimento de “conformidade”  e nos remete as  “melhores práticas de Mercado”, indiretamente nos remete  as “melhores práticas” aplicáveis a Governança de TI, e que são  estabelecidas pela SOX e regradas de acordo com os critérios de auditorias indicados pelo  ISACA e PCAOB.

Embora o nível de exigência aplicado no Brasil não seja o mesmo (é Mais flexível), os critérios de uma “forma geral” utilizados durante a “identificação” e “mitigação” dos riscos seguem a mesma lógica e práticas adotadas pela Governança de TI  norte americanos.

 

1.3 – Os Novos Paradigmas da Governança no Brasil

 

Pense um pouco comigo, e veja se o conteúdo do paragrafo a seguir representa ou não uma “realidade muito possível” a médio e longo prazo em nosso país:

 

No ritmo que as empresas brasileiras estão crescendo, mais dia ou em menos dia, ela penderá para a abertura do seu capital e visando disponibilizar as suas ações para ser negociada na Bolsa de Valores, isto é algo inevitável e representa a única forma de uma empresa de “médio” ou  “médio-grande” porte se capitalizar e tornar-se uma empresa de “grande-porte” em  toda a sua plenitude.

 

E,  mesmo que a empresa onde atuamos seja uma empresa “familiar”, mesmo para elas,  este dia vai chegar, caso isto não ocorra de fato, estas empresas estão “fadadas” a permanecerem nos patamares atuais ou crescerão em ritmo mais lento, passando a correr o risco de que em algum dia, uma empresa pertencente ao “ grupo principal” venha a lhes adquirir ou venha a ocupar a sua parcela e lugar no mercado. “Infelizmente o mundo é assim mesmo, se não avançarmos rapidamente o “leão” vem e nos consome”.

Entenderá com mais propriedade o conteúdo desta frase, aquele que em alguma vez em sua vida teve a oportunidade de realizar um “salto com paraquedas”. Não é uma decisão fácil, mas será de fato “um paraquedista”, somente aquele que, efetivamente “realizar o salto”. “Para aqueles que “não saltaram” o voo foi apenas um passeio panorâmico, com uma mochila diferente atada as costas”.

 

Ou Ainda, se a empresa onde atuamos já possui ações negociadas na bolsa de valores em nosso país e obteve com isto um nível de crescimento que a tornou maior do que era inicialmente, é inevitável que em algum dia estas ações passem a ser negociadas em alguma das principais bolsas de valores espalhadas pelo mundo. Esta é a única forma de uma “grande-empresa nacional” vir a tornar-se uma multinacional global e hastear a nossa bandeira em mastros espalhados mundo afora.

 

Nada disto é, ou poderá ser possível, sem que as questões de Governança Corporativa e as relacionadas à Governança de TI estejam resolvidas e que os controles e métodos envolvidos estejam em pleno uso e funcionamento.”

 

Se a base  aplicada nesta linha de raciocínio te faz algum sentido e de alguma forma,  você leitor,  concorda com estes argumentos, você está mesmo “fadado” a vir a conhecer a aprofundar-se em “assuntos” relacionados a Governança.

 

Vamos pensar um pouco mais adiante: Se você esta no início de sua carreira (seja ela relacionada  às ciências de tecnologia ou a administração de empresas em geral), e  pretende vir a ocupar as posições de CIO ou CEO em grandes corporações daqui a  20 ou 30 anos, este é irremediavelmente o seu caminho a ser seguido,  comece a trilha-lo ainda hoje,  ou quem ocupará  esta vaga lá no futuro,  possivelmente será algum “profissional treinee” em  fase de treinamento neste assunto nos dias atuais.

Mesmo tendo atuado na organização de processos e controles organizacionais e, na organização de processos relacionados a TI durante mais de 25 anos,  confesso que  no início o entendimento e aplicação destes conceitos nos foi um pouco “confuso”, pois as abordagens utilizadas pelos diversos institutos e organizações envolvidas ou inseridas no contexto da  Governança nos parecia ser desconexas e muitas vezes sem sentido, quando analisadas de forma conjunta e integradas entre si, e infelizmente posso lhes garantir que em verdade é assim mesmo. Esta primeira “impressão” causada pelos “conceitos e aplicação” de tudo aquilo que seja relacionado à “governança” aos  “leigos” promove, e acreditamos que continuará a promover durante muito tempo ainda,  muita confusão, tentativas frustradas e uma sucessão infindável de erros de aplicação e integração dos diversos conceitos e práticas envolvidas.

 

A bem da verdade, cada instituição promove a sua “área de foco” ou “especialidade”, e cada qual,  dentro do limite estabelecido pelo universo contido em seu “quadrado”, promovem da melhor forma possível aquela “parcela” do conjunto de “conhecimentos e práticas” daquilo que denominamos ser governança de TI.  E, o grande “segredo” de tudo isto está relacionado à adoção de modelos que possam integrar e fazer interagir as diversas áreas do conhecimento envolvidas, para que tenhamos como produto final, aquilo que se denomina “Governança Funcional de  TI”.

 

1.4 – Componentes Principais da Governança de TI.

 

Vamos inserir aqui uma figura, colocando os principais modelos e recomendações, que juntos, proporcionam um “razoável” grau de cobertura  e  maturidade  em  Governança,  para que o nosso leitor possa perceber a dimensão geral do tema em questão:

 

Embora a figura represente um “organograma”, nos aludindo certa relação de “hierarquia” e “relação de dependência” entre os diversos “modelos” e “melhores práticas”, esta alusão não é de todo correta, embora exista de fato está “relação”, ela é absolutamente relativa quando passamos do campo teórico para o campo prático das relações entre os diversos processos e disciplinas que o compõe.

 

1.5– Erros comuns causados pela Unitarização dos Componentes da Governança de TI

 

O erro mais comum aplicado no entendimento e aplicação das disciplinas contidas em cada um dos componentes listados nesta figura e muitas outras variações publicadas mundo afora, é  acreditar que colocá-las em ordem unitária em um plano de ação  (To-do-list) e priorizar uma sequencia para a sua aplicação e então adotá-las  e ainda, que ao final desta  “jornada”,  o “assunto” governança estará resolvido,  Quem pensa assim,  sugerimos repensar imediatamente os seus conceitos, pois embora esta seja uma “abordagem possível”, é também aquela que representa o principal motivo pelo qual a adoção da  “Governança” seja tão dispendiosa, traumática e tão complexa para as empresas.

 

Vou lhes citar um exemplo, que pode nos representar isto que lhes afirmo, em relação ao volume de investimentos e das inúmeras “rodadas” de “tentativas e erros” que são necessárias muitas vezes para adotar uma melhor prática exigida pela Governança. Vamos citar aqui apenas um,  mas que geralmente é o “mais comum” é o mais “representativo” , e é o que mais facilmente pode ser percebido e entendido.

 

Exemplo:

 

Imaginemos que a nossa empresa “fictícia”,  necessita adotar uma “Metodologia”  para manter as suas iniciativas de mudanças em “projetos” sob controle, e com isto, atender aos requisitos estabelecidos pela Governança TI em relação a mudanças e projetos.  (Veja PO10 e AI6 – COBIT 4.1).

 

Por cinco minutos, vamos “fazer de conta” que a figura contida no gráfico acima citado “não existe ou ainda não seja conhecido por completo”, e sendo assim, “seria razoavelmente correto” imaginar que ao contratar alguém ou você mesmo compor uma metodologia para gerir os seus projetos de “desenvolvimento de sistemas” seria o “suficiente” para considerar o assunto “Gerenciamento de Projetos e mudanças” por concluído e atendido.

Em primeira análise, esta “missão” seria uma atividade razoavelmente “simples”, bastaria alocar alguns de nossos melhores analistas de sistemas, e determinarmos a eles que definam um modelo de trabalho “metodologia” se possível obtendo um “consenso” com os demais analistas de sistemas e programadores da companhia, e era isto, Em pouco tempo, teremos um “método” em uso para promover as mudanças e os projetos de desenvolvimento de sistemas na companhia.

 

No entanto, se trouxermos o “conteúdo contido em nossa figura” de volta a vida, e repassar cada quadro com um pouco mais de “critério”, facilmente poderemos perceber que  um “projeto”  que se propõe a  “desenvolver ou modificar  um sistema”,  possa ter algum tipo de “relação” e poderia muito bem “causar impactos” em quase “todos”  os quadros que compõem o referido organograma contido em nossa figura.

 

Vamos entender alguns relacionamentos possíveis, enumerando “uma pergunta” para cada “quadro”, considerando nela algumas “possíveis relações” entre a “disciplina” descrita em cada quadro com um “projeto/atividade” que se propõe a desenvolver/modificar um novo sistema:

 

  • O controle de acesso a ser inserido no escopo de desenvolvimento do sistema/aplicação foi avaliado pela equipe de riscos e segurança, no momento de analisar os requisitos da nova aplicação?
  • O desenvolvimento e testes, segregação entre as funções / perfis envolvidos na operação do sistema, alçadas e controles compensatórios, conflitos de interesse entre os usuários foram considerados como requisitos no escopo da nova aplicação?
  • Os requisitos do sistema consideram somente as questões de negócio (solicitante) ou também são consideradas as questões de ordem técnicas de TI, tais como: Modelos de  arquitetura, padrões de infraestrutura e serviços de TI, padrões de analise e codificação segura de sistemas,  integrações com os demais sistemas?
  • A Infraestrutura, serviços de apoio e suporte para a nova aplicação foram avaliadas durante o levantamento dos requisitos técnicos para o novo sistema?,  há recursos de TI capazes de absorver a nova aplicação sem causar impacto nas demais existentes?
  • O método de engenharia de software contempla ações de governança em relação ao registro de requisitos, analise, construções, validações e testes,  responsabilidades pela implantação e suporte aos usuários do negócio? – Normalmente as metodologias somente atendem a este requisito.
  • O projeto possui controles que possibilitam o seu gerenciamento durante todo o seu  ciclo de vida de desenvolvimento do software? – Normalmente é construída uma MDS para tratar as questões do ciclo de vida do software  e uma  MGP  atendendo as questões relacionadas ao ciclo de vida do Gerenciamento de projetos. Nestes casos, quando o projeto “não dá certo”,  não há formas de identificar claramente onde ocorreu a falha (Eis aqui a eterna discussão entre o PMO, GP , Analista de Sistemas, Programadores e Testadores, onde cada um fez exatamente a sua “cota parte”, mas o sistema não saiu conforme o combinado.).
  • E Por último e não menos importante,  estão as questões de segurança e não vamos nos enganar acreditando que a segurança deve estar restrita apenas as questões de acesso, pois há ainda as questões de segurança física, redes, backup /restore, continuidade, contingencias, e tudo mais relacionado ao gerenciamento da segurança da informação.

 

E  para Concluir,  duas perguntas finais:

 

  • Seria sensato incluir no ciclo de vida de desenvolvimento de sistemas,  “gatilhos” que pudessem atender e responder a estas questões  “durante” o ciclo de vida do projeto?

 

ou

 

  • Faria mais sentido não incluir estes “gatilhos”  no contexto da metodologia e deixar para que todas as áreas impactadas  controlem estas “integrações”  de forma paralela a Metodologia Desenvolvimento do sistema?

 

Quando ocorre uma resposta não adequada para estas perguntas,  verificamos posteriormente a existência de alguns possíveis “vícios”,  mesmo depois de investirmos tempo e dinheiro no desenvolvimento de  metodologias continuamos não atingindo o resultado proposto pela Governança TI e consequentemente causando impactos desastrosos na Governança Corporativa,  no que tange as questões relacionadas a “manter projetos sob controle”, e dai verificam-se situações como as abaixo relacionadas:

 

  • Sistemas sem controle de acessos, segregação de função, ou com controles falhos e incompletos.
  • Sistema que criam novas situações de risco para a TI e ao negócio, fraudes, erros, inconsistência de dados, apurações incorretas de valores, etc.
  • Sistemas, embora tecnicamente bem desenvolvidos, que não possuem os recursos de infraestrutura e serviços necessários para lhe oferecer o devido suporte, provocando paradas no negócio, perda performance, atrasos operacionais, incidentes recorrentes, etc.
  • Sistemas que acarretam impacto no ambiente e performance em recursos destinados a suportar outros  sistemas pré-existentes (Funcionava bem no inicio, agora demora ou perdeu a performance de uma hora para outra sem nenhuma explicação ou motivo aparente),
  • Projetos que demandam mais tempo para serem concluídos do que o inicialmente planejado, o software ficou pronto e a infraestrutura ainda não, faltam periféricos, instalações de rede até o ponto de utilização, etc.
  • Projetos que demandas mais recursos do que os inicialmente previstos,
  • Sistemas que apresentam falhas de engenharia de software ou de atendimento de escopo,  faltando ou sobrando requisitos em seu produto final,
  • Sistemas confeccionados para os usuários, mas estes,  inexplicavelmente não o utilizam ou apoiam o uso do sistema,
  • Sistemas sem documentação, sem rastreabilidade em seu processo de produção, quem mesmo foi o usuário que solicitou este sistema?
  • Sistemas que após serem concluídos, demandam novas solicitações de desenvolvimento para então integra-los aos sistemas pré-existentes,
  • E tantos outros vícios que poderiam ser aqui relacionados, cuja causa é a falta de  integração entre  a aplicação das melhores práticas com as demais melhores práticas de TI e que na grande maioria das vezes não tem nenhuma relação com aspectos de competência dos técnicos que construíram as soluções, mas sim os que definiram a amplitude dos seus métodos de trabalho (Aqui vale registrar a máxima de Albert Einstein, onde a “pergunta “certa” contém “metade” da resposta”, e a qual eu acrescentaria ainda um pequeno complemento: “Quando a “pergunta” ou a  “resposta” é errada, teremos como resultado o “dobro ou o triplo” do esforço que seria “realmente necessário” para obter a resposta “realmente certa”.)

Ai o nosso leitor poderá se perguntar, ou ainda continuar tendo dúvidas, relacionadas ao real motivo pelo qual devemos adotar “melhores práticas” em TI para o gerenciamento de projetos e mudanças e os motivos pelos quais estes métodos devem ser integrados a todos os
demais processos de TI.

A resposta é bastante “simples”,  quando inserimos a Tecnologia nas questões de governança, estamos endereçando com isto o “risco” atrelado as suas “operações” e incluindo nelas as atividades de  “desenvolvimento e manutenção” dos sistemas e consequentemente as informações que eles manipulam e armazenam (estas informações irão compor o resultado da empresa ao final do exercício contábil, e serão endereçadas e publicadas no seu Balanço).

Os fatos ocorridos em 2001/2002 ocorreram devido a “fraudes” relacionadas à “manipulação indevida” das informações das empresas.

O “ato” de “desenvolver ou modificar” sistemas esta relacionado diretamente as “informações”, seja através de “projetos ou atividades mudanças” aplicada em sistemas, e ainda, manter isto “sob controle” é um dos  “pontos chaves” da governança corporativa e Governança de TI,  pois interage diretamente na “relação” de Integridade, confiabilidade e disponibilidade das “informações”, e isto,  é à base da “confiabilidade” a que os “governantes”  devem “transparecer” para as partes  “interessadas” em seu “governo”, e, portanto, o resultado obtido pela sua gestão.

Fim Artigo.

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  • FRAMEWORK DE PROCESSOS E CONTROLES PARA O COMPLIANCE DE TI

Convidamos a Navegar pelo em Nosso Framework de Processos e Controles para o Compliance de TI aos Padrões e Recomendações para o compliance SOX, ISO-27.001/2, ISO-20.000:1/2, COBIT, ITIL V3, PMI. você

poderá ver alguns exemplos de como é possível descrever processos complexos com a adoção de 4 camadas sucessivas de detalhamento, sendo o nível # 1 a visão mais alta e o nível # 4 o nível mais detalhado do processo (Drill-Down de detalhamento de processos em camadas).

http://www.aghatha.com/processos.htm  , clique nos fluxos para acessar o Suite de Navegação no Framework AGHATHA para o Compliance de Processos e Controles de TI.

Ou ainda, Leia mais sobre este mesmo assunto,  em nosso POST.

https://aghatha.wordpress.com/2012/05/24/como-implementar-processos-e-controles-para-o-compliance-de-ti-atraves-do-licenciamento-de-uso-de-um-framework-modularizado-e-contendo-documentos-processos-controles-e-workflow-para-cada-um-dos-padroe/

—- Fim Conteúdo Artigo —-

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Seu feedback é muito importante para nós,  caso você tenha alguma dúvida ou necessidade de informações adicionais para o seu entendimento ou aplicação, entre em contato conosco através do e-mail abaixo.

Abraço e Felicidades a Todos,

Eurico Haan de Oliveira

http://www.aghatha.com/index.htm  

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– Fim Declarações de Direitos de Copyright —

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